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domingo, 21 de agosto de 2011

receptividade do blog

Corpo da mensagem


Caro irmao e grande amigo Claudio,

Recebi seu convite com imensa alegria e fiz questao de acessa-lo neste exato momento e me cadastrar como seguidor do blog!
Em meu diario da missao tenho guardado os textos manuscritos por voce com muito respeito, carinho e admiracao. Voce e um grande homem e grande exemplo.
Como estao todos? Regina, Edi e voce? Amo muito voces e quero parabeniza-lo mais uma vez por ensinar o evangelho com a atitude correta.

"Quando era estudante, o Élder Talmage foi abordado certa vez por um homem que se ofereceu para vender-lhe uma excelente lâmpada a óleo. O Élder Talmage já possuía uma lâmpada, que considerava satisfatória, mas deixou que o vendedor entrasse em seu quarto para demonstrar seu produto.
“Entramos em meu quarto, e eu coloquei um fósforo em minha lâmpada bem cuidada. O visitante foi extremamente generoso em seus elogios. Disse que era uma lâmpada da melhor qualidade e que nunca tinha visto uma que fosse tão bem cuidada. Virou o pavio de um lado para o outro e disse que considerava seu encaixe perfeito.
‘Agora’, disse então, ‘com a sua permissão gostaria de acender a minha lâmpada’, tirando-a da bolsa. (…) Sua luz iluminou até o canto mais remoto do quarto. Seu brilho fez com que a chama de minha lâmpada parecesse fraco e pálido. Até o momento daquela demonstração convincente, eu não fazia idéia da obscuridade em que vinha morando, trabalhando, estudando e lutando.”
O Élder Talmage comprou a lâmpada nova e depois sugeriu que poderíamos aprender com o vendedor de lâmpada a maneira de ensinar o evangelho: “O homem que queria vender-me a lâmpada não desprezou a minha. Colocou sua luz mais brilhante ao lado da minha fraca chama, e eu mais do que depressa a comprei.
Os missionários que servem atualmente na Igreja de Jesus Cristo não são enviados para atacar ou ridicularizar as crenças das pessoas, mas para mostrar ao mundo uma luz mais brilhante, por meio da qual a enevoada obscuridade das trêmulas chamas dos credos estabelecidos pelos homens se tornará evidente. O trabalho da Igreja é construtivo, não destrutivo.”

Sinceramente,
Fugazza.

Um comentário:

  1. Fugazza, muito obrigado pela sua observação, aprendi muito com voce nos dias que voce almoçou aqui em casa com minha familia, obrigado pelo seu exemplo, abraços, Claudio

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